segunda-feira, 22 de março de 2010

Indignação, patética e despropositada e a perda de uma importante oportunidade para estar calado!

©farricoco
©farricoco
Disto, nasceu isto, será que as declarações de José Sócrates provocaram a mesma ira a este Pedro Guerra, ou ele esquece - se que Sócrates é o mesmo que atribui tachos, a muitos administradores e amigos, salvadores do clube que defende, vocês sabem do que estou a falar, MEO, PT, EDP, CGD, etc…

quarta-feira, 17 de março de 2010

Andam pessoas em Braga, a fazer se passar por chineses

Parque Estacionamento - Praça da Galiza ©Diário do Minho
©Diário do Minho
A Câmara Municipal de Braga isentou do pagamento de impostos municipais o último parque de estacionamento que adjudicou ao Grupo Bragaparques. A decisão foi tomada por unanimidade na última reunião de vereação da autarquia presidida pelo socialista Mesquita Machado, que deliberou atribuir ao empreendimento privado o estatuto de «utilidade municipal». O parque de estacionamento subterrâneo da Praça da Galiza fica assim liberto do pagamento de várias centenas de milhar de euros. É que a deliberação não só liberta a Bragaparques do pagamento de valores avultados relativos ao Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis, como também isenta a construtora e proprietária do parque fronteiro à central de camionagem de Braga do Imposto Municipal sobre Imóveis, por um período de 25 anos.[Diário do Minho]


Há quem diga que Braga está cheia de lojas da China, mas a realidade é que na capital do Minho, já se fazem negócios da China à muito, muito tempo…

COISAS DA CULTURA | Música Clássica do Norte da Índia, no Museu Nogueira da Silva.

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Amanhã, pelas 21H30, realiza-se no Museu Nogueira da Silva um concerto de Música Clássica do Norte da Índia com:
Pandit Hindraj Divekar (rudra veena e sitar) com Manoj Sudam Bhandwalkar (tabla e pakhawaj) e Franklin Pereira.
A Soopa e a OOPSA – Associação Cultural têm o prazer de anunciar a primeira visita a Portugal do Pandit (mestre) Hindraj Divekar, representante de uma das mais antigas tradições musicais do Mundo: o “dhrupad”, estilo de música clássica Indostânica austero, lento, e meditativo, cuja sobrevivência se vê actualmente ameaçada pela falta de intérpretes, com a preferência dos músicos actuais a ir para o estilo “khayal”, mais expansivo e exuberante.
[Museu Nogueira da Silva]

terça-feira, 16 de março de 2010

MUSICATECA | Lady GaGa & Beyoncé - Telephone.


Lady GaGa: Quentin Tarantino deu dicas para o vídeo de "Telephone" (e emprestou a Pussy Wagon de Kill Bill)
O teledisco que também conta com Beyoncé foi realizado por Jonas Åkerlund, que há pouco tempo causou polémica com o vídeo "Pussy" dos Rammstein.
Lady GaGa revelou alguns segredos por trás do teledisco de "Telephone", vídeo que em pouco tempo se tornou um fenómeno de visualizações na internet (mais de 14 milhões de vezes em apenas três dias): "Há certamente inspiração do [Quentin] Tarantino no vídeo. Estávamos a almoçar um dia em Los Angeles e eu estava a falar-lhe do conceito para o vídeo e ele gostou tanto que me disse: 'Tens de usar o Pussy Wagon'".
Recorde-se que Pussy Wagon é a carrinha conduzida por Uma Thurman no primeiro filme de Kill Bill, uma das mais populares longas-metragens do realizador norte-americano.
[Blitz]


Podemos chamar a Lady Gaga um fenómeno, há quem goste e quem não goste, mas é difícil passar - se despercebido à sensacional ascensão desta jovem, cada actuação sua ao vivo nunca é igual, os concertos parecem autenticas peças de teatro com encenações de vivencias das músicas que canta. Música, criatividade, marketing, todos estes factores fazem desta artista, um prodígio sem comparação, onde Madonna (cantora, a quem era feita a comparação) fica já vem atrás nesta espécie de Top da música Pop.

segunda-feira, 15 de março de 2010

NOSTALGIA DO ANTIGAMENTE | Os Trolley 's em Braga.

Braga - Transportes - "Trolley" ©
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Como “Lisboa” tapa os olhos aos minhotos…


©pcpovar

domingo, 14 de março de 2010

Bracalândia, uma marca de Braga, que desapareceu.


©José Paulo Goncalves
Ontem em Penafiel a Bracalândia, reabriu, o parque temático de diversões que deixou (foi escorraçado) Braga, mas agora tem nova morada, onde os seus responsáveis esperam ver o mesmo retorno que tiveram na cidade dos Arcebispos, coisa que a meu ver não acredito que vá ter, e que para “ajudar” a isso, surge o pouco entusiasmo por parte do município de Penafiel. Sobre a ida do parque de diversões para o Vale do Sousa, todos sabem de quem é a culpa, não vale a pena comentar mais. Ainda estamos à espera do Parque de diversões que foi dado quase como certo, pelas mãos de uma empresa de Braga, até já se falava num investimento de cem milhões de euros, e que depois esfumou se, a nossa sorte é que o Bom Jesus está bem sustentado nas suas fundações, se não, também era levado para outra cidade portuguesa, que com certeza adoraria ter este belíssimo monumento. Recordo que à algum tempo atrás, o presidente da Associação Comercial de Braga, desabafava dizendo que o fecho do hospital S. Marcos no centro da cidade iria afectar todo o comércio à sua volta, porque o mesmo iria deixar de ter o movimento de 20000 pessoas no seu dia-a-dia, com o fecho da Bracalândia em Braga perderam se 260000 (dados de 2006) turistas na cidade e concelho, apesar de serem situações diferentes, esta perda foi bem mais gravosa para o turismo, comércio e serviços do que a anterior, nunca se percebeu bem, como se expulsa um evento que tanto deu a Braga, havia com certeza, uma forma de conciliar todos os interesses no concelho.

El Gringo decidiu!

SC Braga - Rio Ave FC ©maisfutebol
©maisfutebol
Foi numa noite de sábado, apetecível para “ir à bola” com a família, que o Sporting Clube de Braga, voltou às vitórias, fundamentais nesta altura para os Gverreiros do Minho se manterem na corrida pelo título, em relação ao jogo de Setúbal apetece dizer que Domingos Paciência finalmente acordou, e fez as alterações na equipa que vieram dar mais rapidez e mobilidade no ataque, muitos pensarão que a vitória foi escassa, tudo bem, mas foi uma noite que teve um jogador que voltou às suas grandes noites, falo de Andrés Madrid, fez um jogo perfeito, e o elogia fica lhe bem, porque até o golo é da sua autoria, ainda mais quando os Gverreiros estão sem o seu “malabarista” Vandinho, que muita falta faz á sua equipa. Um resultado perigoso, mas que não evidencia a superioridade da equipa de Paciência na 2ª parte, onde houveram muitas oportunidades mas que não foram concretizadas. Com mais esta vitória o Sporting Clube de Braga continua no rumo do título estando mesmo em 1º lugar, quando o seu mais directo adversário ainda tem um jogo a menos, na próxima jornada teremos aquele que muitos apelidam o jogo do tudo ou nada para o Sporting de Braga, não concordando com isso, esse jogo valerá três pontos tais como todos os outros, será com certeza um grande jogo.

sábado, 13 de março de 2010

Vou ali ao Axa, e já venho…

SC Braga - Rio Ave FC ©SCBraga
©SCBraga

sexta-feira, 12 de março de 2010

COISAS DA CULTURA | Brendan Perry, no Theatro Circo.

Brendan Perry ©

15 de Março, 22h, na sala principal no Theatro Circo.
Durante as décadas de 80 e 90, Brendan Perry e Lisa Gerrard construíram um percurso ecléctico e singular como Dead Can Dance, assinando discos como «The Serpent's Egg» ou «Spiritchaser».
O percurso iniciado em 1981 terminou em 1998, exceptuando a “reunião” em 2005.
Brendan Perry enveredou por uma carreira a solo e «Eye Of The Hunter» chegou aos escaparates em 1999 e, dois anos depois, o músico introduzia-se no universo das bandas-sonoras e, juntando-se ao irmão Robert, de 2000 a 2005, ocupou-se com workshops de percussão africana e afro-cubana.
Em 2010 Brendan Perry regressa aos discos com o lançamento de «Ark».

quarta-feira, 10 de março de 2010

Portugueses espremidos até ao nó…

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O governo fez um Programa de Estabilidade e Crescimento PEC à sua maneira pensando na redução do défice, voltando a colocar os mesmos de sempre, a pagar a factura, lembrei me por isso, de ajudar o Sr. Sócrates com o meu ponto de vista e ajudando assim a reduzir ainda mais essa “doença” de que o nosso país não se consegue livrar.
1. Seria impensável reduzir o défice sem reduzir o salário dos nossos políticos, a redução seria de 10%.
2. As deslocações dos nossos ministros pelo país, seriam feitas em transportes públicos, desta maneira contribuiriam, não só para a promoção da utilização dos mesmos, como ajudariam a poupar o meio ambiente, também deste modo poderiam ouvir as reclamações de todos cidadãos que se queixam dos constantes abusos das concessionárias das auto estradas e das suas áreas de serviço pelos preços que praticam, e de algumas miseráveis estradas nacionais deste nosso país.
3. Escusado será dizer que não haveria espaço no orçamento para a compra de novos carros ou a contratação de novas assistentes para as secretárias.
4. Os deputados portugueses que se encontram no parlamento europeu, ao invés de viram todos os fins-de-semana a casa com viagens pagas por todos nós, passariam a vir mensalmente e em companhias de aviação “Low Cost”, já que poderiam fazer as reservas dos voos com antecedência.
Os ganhos nestas poupanças, chegavam e sobravam para bens sociais, dos quais alguns cidadãos, bastante dependem e que agora terão esse apoio negado.

Adolfo Luxúria Canibal, os 25 anos de “Mão Morta”, e a sua vida em Braga…

Mão Morta ©Blitz
©Blitz

Vinte e cinco anos de carreira é uma idade séria. Na música costuma medir a capacidade de "endurance", mas também uma determinada habilidade - a de equilibrar identidade e favores do público. O caso dos Mão Morta é, porém, muito singular: batem à porta de 2010 com um novo álbum na bagagem - para uma multinacional ainda por cima - e uma reiterada vontade de continuar a aguçar as suas facas rock and roll; ao mesmo tempo que investem no futuro imediato, os Mão Morta balizam 25 anos de actividade com a reedição dos seus primeiros quatro álbuns numa caixa "budget" de título Mão Morta 1988-1992 . No comboio que faz com que Braga fique apenas a três horas e meia de distância de Lisboa, prepara-se a entrevista com Adolfo Luxúria Canibal, o homem do leme deste colectivo desde a primeira hora.

O encontro está marcado para o fim de um dia frio de Janeiro à sombra da pedra milenar da Sé de Braga, local simbólico da mentalidade conservadora que viu, certamente escandalizada, o grupo de "Oub' Lá" nascer em finais de 1984. A primeira parte da longa conversa tem, no entanto, lugar num cenário radicalmente diferente: um restaurante de sushi gerido pela companheira de Adolfo, que representa não só um olhar para o futuro, como outro tipo de empreendimento - não artístico - do homem que quando não vocifera palavras de caos e desordem ganha a vida como jurista. "Estava farto de ter que ir ao Porto para comer sushi", desabafa. E é neste pedaço de futuro bracarense, que começamos a olhar para o passado.

Em criança, o que é que queria ser quando fosse grande?
A única coisa que sei é o que me contaram e, claro, o que me contaram foi o lado anedótico. E dentro desse lado anedótico, ao que parece aquilo que eu queria ser era Presidente da República.

E quando é que sentiu que já não era criança?
Tenho a impressão de que mais do que psicologicamente ou racionalmente, esse meu crescimento esteve relacionado com a geografia, digamos. Eu vivi a infância em Vieira do Minho, o meu pai era administrador florestal e nós tínhamos uma casa de serviço, com jardim, floresta, rio. Era um espaço imenso onde a liberdade era um facto - podia pegar na bicicleta e ir apanhar castanhas, brincar com os cães, tomar banho no rio. E eu acho que o fim da minha infância chegou quando saí de Vieira do Minho e fui para Braga, com onze anos.

Sentiu algum choque?
Não. Quer dizer, senti que de repente a minha vida tinha mudado. Psicologicamente isso dizia-me que já não era uma criança, até porque tinha outra vivência, já não tinha a mesma liberdade de movimentos, as brincadeiras passaram a ser outras. E depois tinha a escola, a vivência urbana - dentro do que era a vivência urbana possível numa cidadezinha de província como era Braga nos anos 60. De qualquer maneira, comparado com o hiper-boculismo de Vieira do Minho, era uma realidade urbana.

O que é que era diferente em Vieira do Minho? Tinha uma casa na árvore?
Essa da casa na árvore tem graça porque é uma ideia hollywoodesca. Lembro-me do início da televisão e das emissões a preto-e-branco só ao fim do dia que começavam com séries juvenis. Lembro-me de uma série qualquer que era uma espécie de Robinson Crusoe com um tipo que estava numa ilha, dormia numa árvore e, para não cair, amarrava-se a um tronco com o cinto, o que era completamente absurdo. E eu lembro-me de ter experimentado essa técnica, a fingir que dormia numa árvore, amarrado a um tronco. A casa na árvore é uma noção distante da realidade: a nossa relação com as árvores implicava ir aos ninhos, ir apanhar castanhas, o que fosse, mas não construir casas nas árvores.

Já em Braga, vivia entusiasmado com as novas possibilidades?
Continuava a ir a Vieira do Minho aos fins-de-semana, mas a relação já era diferente, era mais um reencontro, via as mesmas pessoas, mas já não era aquele convívio quotidiano. Mas, de facto, a cidade abria todo um leque de novidades. Mesmo apesar de eu sempre ter tido uma relação próxima com Lisboa, que era onde viviam os meus avós e onde eu ia umas duas vezes por ano, já tendo por isso uma relação forte com a vivência urbana - os autocarros de dois andares, os eléctricos (que Braga também tinha), os cinemas. Mesmo tendo essa referência, Braga representava uma mudança forte.

Lembra-se da primeira ida ao cinema?
Ao cinema propriamente dito penso que não, mas lembro-me dos primeiros filmes que vi. Quando vivia em Vieira do Minho, todos os verões fazia férias em Vila Praia de Âncora e aí todas as semanas havia cinema, nos Bombeiros Voluntários. E foi aí que vi os primeiros filmes.

[Blitz]

terça-feira, 9 de março de 2010

Bracarenses entregues a Deus…



©GlobV
Para melhor poderem combater o incêndio os bombeiros tiveram de utilizar uma escada Magirus, que teve de vir das Taipas porque as duas escadas dos sapadores de Braga estavam inoperacionais.
[Antena Minho]
Ao local acorreram várias dezenas de bombeiros, apoiados em seis viaturas, mas o combate ao fogo na parte superior do prédio só foi possível com a chegada de duas escadas Magirus, uma dos Bombeiros Voluntários das Caldas das Taipas, em Guimarães, e outra dos Voluntários de Vila Nova de Famalicão, já que este tipo de equipamento não existe em Braga.

[Jornal de Notícias]
Duas versões diferentes mas que retratam a realidade em termos de prestação de socorro na malha urbana de Braga, o mais curioso é que este não é o primeiro episódio, já por várias vezes os Bombeiros de várias zonas da periferia de Braga têm de vir com os seus meios, combater incêndios urbanos porque nem os Bombeiros Voluntários nem os Sapadores de Braga têm capacidade operacional (meios), para combater sinistros que ocorrem em torres habitacionais, ou até incêndios industriais que impliquem o combate a fogos envolvendo substâncias perigosas, no caso dos Sapadores a culpa é do constante desinvestimento nos meios de socorro que diversas entidades públicas do concelho praticam, e do desinteresse dos habitantes e empresas do município, que olham para a ajuda monetária aos Voluntários, desnecessária, quando por vezes são os mesmos que vão salvar aquilo nos é mais precioso.

COISAS DA CULTURA | Xau Laura.

13 de Março - Espaço 14 - Rua dos Chãos

Quer saber o que é ? Apareça e fique a conhecer uma das festas mais loucas da noite de Braga...

segunda-feira, 8 de março de 2010

Braga moribunda!

G.D. Pedralva  ©Associação Social e Cultural de Sobreposta
©Associação Social e Cultural de Sobreposta
Aqueles, que fizeram futurologia aquando a última vitória de Mesquita Machado nas eleições autárquicas, acertaram em cheio, Braga atravessa neste momento uma fase de ingovernabilidade silenciosa, depois das “carradas” de inaugurações à pressa para ganhar votos, os resultados estão à vista, as piscinas e o pavilhão multi-usos do Parque Norte estão como estão, parados e à espera de melhores dias, a piscina, essa, até já tem água mas da que cai do céu. Aquele que se queria que se tornasse numa zona verde e aprazível, passou o a ser, mas a prestações, pois à muito tempo que o Parque Arborizado de Lamaçães nunca se apresenta pronto, pois está constantemente a ser intervencionado com o objectivo de corrigir os erros de um obra feita a pensar nas eleições, o Parque em si, está inacabado, quando no dia da inauguração nada parecia faltar, agora rectifica se o que foi feito á pressa e mal. O caso mais recente é a parceria Público – Privada para a remodelação dos campos de futebol do concelho, com alguns clubes a “encostarem a câmara à parede” com o intuito de verem as obras acabadas, existe gente que tudo quer fazer, mas sem dinheiro, vou fazer também um pouco de futurologia, os meus filhos e os meus netos é que vão pagar a boa gestão praticada até então. Braga não acordou no dia 13 de Outubro de 2009…

Melhor sabe o descansar depois de muito trabalhar ...

Avenida da Liberdade  ©J. Braga
©J. Braga
Por vezes necessitamos de parar um pouco e descontrair, limpar da cabeça, os problemas e obstáculos que todos os dias nos atormentam, de volta á luta do dia-a-dia e fresquinho que nem um alface, sinto me pronto para escrever sobre o que move este blogue, Braga, e tudo o que se passa na cidade mais bonita do mundo.

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