Ele já não ia ver o Braga acerca de dois anos, pois nestes últimos tempos não estava bem de saúde, sendo que nos últimos meses esteve acamado.
Antes disso não perdia um jogo, e só o deixou de ir frequentemente quando o Braga mudou de estádio pois como se sabe, o estádio e os horários não são os melhores para pessoas idosas.»
Este ilustre braguista, deverá ser um exemplo a seguir com certeza, mas também serve de lição a todos os que (SC Braga) tentam cativar mais sócios, sem antes criar condições físicas para os muitos idosos que ainda vão ver jogos, mas essencialmente para os que já deixaram de o fazer, eles que foram o suporte durante muitos anos e ajudaram a fazer o que é hoje o enorme SC Braga. Toda a gente sabe que o nosso estádio não tem condições para todos, mesmo aqueles em que a idade já não permite subir centenas de degraus, mas mesmo assim, ainda há quem resista. Como eu, muitos sócios do SC Braga, esperam que se faça uma homenagem a mais este braguista que nos deixou, o nosso clube tem de começar a aprender a valorizar os que apoiaram o nosso clube nas horas difíceis.
Agradeço a colaboração do neto do Sr. Raul, que seguiu os passos do Avô e se tornou um Gverreiro do Minho.
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