©vida de auxiliar
A Gripe A (H1N1), com a sua facilidade de contágio, veio causar pânico sobre as populações mundiais, e para “acalmar” as mesmas, as empresas farmacêuticas conseguiram o milagre dos tempos modernos, arranjaram o antídoto, com a pandemia ainda em expansão, para ajudar a estancar o avanço daquela que poderia e ainda o pode ser, umas das maiores pandemias mundiais. Tudo isto porque a Alemanha, França e Holanda começaram a vender, as doses de vacinas para a Gripe A aos países de Leste e Africanos. Tal como os outros países, Portugal não foi excepção, o nosso governo tratou de encomendar vacinas, preparando se assim para o pior, começando a vacinar o país por prioridades, só que o aparecimento de vários episódios (mortes de adultos e fetos, pós injecção), levou a que tão desejada vacina (á altura), começasse a ser rejeitada por todos aqueles que temiam, mas também o facto de a OMS inicialmente aconselhar a vacinar os infectados com duas doses, mas que recentemente alterou o parecer, passando a dizer que uma dose chegava para a cura total, ora do um milhão de doses que estavam previstas chegar ao nosso país, ainda só chegaram quatrocentas e setenta mil, e destas só trezentas e vinte mil foram utilizadas, ora a pergunta que se impõe no momento é, que fazer com as restantes e as que ainda faltam chegar, se as mesmas tem prazo de validade?
Terá o nosso governo sido enganado pela Organização Mundial de Saúde, ou mesma se equivocou, ou estarão as empresas farmacêuticas por trás disto tudo, pois foram as únicas entidades que ficaram a ganhar e não foi pouco.
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