A homossexualidade e a adopção…

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Sempre defendi que em Portugal, todos os cidadãos, independentemente da sua orientação sexual, devem ter os mesmos direitos como qualquer outro, só assim se faz um país livre, e a sociedade deve aceitar isso, acho, é estranho todos saberem que a homossexualidade existe, mas alguns, teimam em não a aceitar, até porque o “Casamento” entre homossexuais, como lhe chamam, não passa da palavra, se não vejamos: (…) as pessoas casam-se por várias razões, mas normalmente o fazem para dar visibilidade à sua relação afectiva, para buscar estabilidade económica e social, para formar família, procriar e educar seus filhos, legitimar o relacionamento sexual ou para obter direitos como nacionalidade. [Wikipédia] (…), logo a palavra casamento não se aplica á lei portuguesa, talvez, acordo, seja a palavra mais certa a aplicar. Quanto á adopção por parte de casais homossexuais, acho que para já foi tomada a decisão certa, mas a breve prazo devemos olhar para o exemplo espanhol, e tirar as respectivas ilações, não esquecer para os mais apressados que em jogo estão crianças e não animais de estimação, em Portugal fala se em adopção de crianças quando no nosso país temos esperas de quatro, cinco, e seis anos, ou até mais para adoptar uma criança por parte de casais heterossexuais. É melhor não colocar o “carro á frente dos bois”, acelerar os processos de adopção deveria ser umas das prioridades do nosso governo, antes de decidir alguma coisa. o documentário feito pela TVI, acerca da adopção ( «Meninos do Mundo») em Portugal, fiquei parvo pela falta de sensibilidade e cooperação da responsável (Isabel Pastor) pelo Serviço de Adopção, obrigando assim alguns casais a adoptar fora do país pela falta de eficácia do sistema português, mas depois percebi, ela consegue ter filhos, os que querem adoptar não, logo…