O arqueólogo que pediu a intervenção da GNR nas obras de construção do novo hospital de Braga recebeu uma nota de despedimento, ao final do dia de anteontem. O técnico já não deve voltar ao trabalho hoje, ainda que tenha exigido que o Igespar encontre um substituto. No sábado passado, o arqueólogo chamou a GNR ao local, obrigando os trabalhos a serem interrompidos. Em causa estava um acordo, feito na véspera, que estabelecia que as obras não avançariam no fim-de-semana, mas que não estava a ser cumprido.O arqueólogo, Luciano Vilas Boas, apresentou também uma exposição à Direcção Regional de Cultura do Norte. Na segunda-feira, recebeu a nota de despedimento da parte da empresa que faz o acompanhamento da obra do novo hospital. Luciano Vilas Boas estava vinculado, em regime de prestação de serviço, à Procesl, uma empresa de consultoria na área do ambiente, do grupo Somague. in: público
_________________________
Então não é que o arqueólogo que mandou parar as obras do futuro Hospital de Braga, foi despedido pela empresa que estava a prestar serviço para o Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, empresa esta que, pertence imaginem, á Somague, firma pertencente ao consórcio que está a construir o novo Hospital de Braga, pergunto se este senhor tivesse pactuado com a empresa de construção teriam sido arrasados ou até danificados os vestígios arqueológicos encontrados ou mesmo o Complexo das Sete Fontes, isto é uma situação grave, que deveria ser investigada pelas respectivas autoridades.
Sem comentários:
Enviar um comentário