Segundo o Jornal de Notícias, ««Braga, cidade cultural e religiosa, está ainda longe de um turismo de massas, onde a hotelaria - com uma média de 55% de ocupação - está longe das melhores expectativas dos operadores turísticos. A cidade de Braga regista, nesta altura do ano, uma taxa hoteleira a rondar os 55 por cento, muito abaixo das expectativas dos operadores turísticos»», no fundo estamos a colher os “frutos” pelo facto de não haver um real investimento na promoção do turismo de Braga e na Região do Minho, e também por certas divergências entre as duas Regiões de Turismo (Região de Turismo Verde – Minho; Região de Turismo do Alto Minho) existentes até á bem pouco tempo.
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Resta nos esperar para ver no que vai dar esta espécie de “regionalização” que se fez com as regiões de turismo, das várias regiões de turismo que existiam no Norte, quase todas foram absorvidas (excepto a de Vila Real que pertence ao "Pólo Turístico do Douro") pela “Região de Turismo Porto e Norte de Portugal”, com sede em Viana do Castelo, esta nova região turismo contempla ainda cinco delegações, sendo elas, Porto, Braga, Guimarães, Chaves e Bragança. Cada uma destas delegações vai receber uma competência, que aqui dou a conhecer:
- Braga - "turismo religioso"
- Porto - "turismo de cidade"
- Guimarães - "turismo cultural"
- Chaves - "turismo de saúde e bem-estar"
- Bragança - "turismo de natureza"
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A cada uma destas delegações é atribuído o dever de dar a conhecer o Norte dentro das suas competências. foto: J. Braga
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