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Em comunicado enviado esta quarta-feira à «Lusa», o secretário-geral do Eixo Atlântico, Xoán Vázquez Mao, salienta que a associação «sempre defendeu uma linha a 250 km/hora» para passageiros e mercadorias, e que já demonstrou ao Governo português «o interesse de grupos económicos galegos, em parceria com grupos portugueses, em investir na linha».
«Se a linha não é financeiramente sustentável, porque vão querer estes investir», questiona o secretário-geral do Eixo Atlântico, associação que reúne 18 municípios da Galiza e 18 do Norte de Portugal, e que actualmente é liderada pelo presidente da Câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes.
Vázquéz Mao salienta que a «atitude lógica» seria deixar os grupos económicos investir, em vez de uma «política do nem como, nem deixo comer, que, aplicada ao norte, se converte numa política suicida para o conjunto do país».
«É difícil entender como se pode saber se uma linha é financeiramente sustentável sem ter realizado um modelo de negócio. Não é a primeira vez que a Secretaria de Estado constata que o seu departamento se engana a fazer as contas. Devemos recordar que na véspera da cimeira de Évora o dossier do TGV Porto-Braga-Vigo ia ser fechado», afirma o responsável.
O secretário-geral salienta que o Eixo Atlântico sempre defendeu uma velocidade máxima de 250 km/hora porque a distância média entre as cidades que constituem a associação é de 60 quilómetros.
«Não queremos um comboio origem-destino, mas sim um comboio estruturante vertebrador da euro-região, que permita comunicar os seus principais pontos de desenvolvimento», acrescenta Vázquez Mao.
O responsável acrescenta que a associação sempre defendeu também uma linha mista (passageiros e mercadorias), «para permitir a conexão dos portos e aeroportos», e tempos máximos de viagem de 45 minutos entre Porto e Vigo e de três horas entre Lisboa e Corunha.
«Não se entende, assim, o infeliz enfoque com que a Secretaria de Estado apresenta uma decisão que foi consensual. Excepto que seja a origem de próximas decisões ainda mais inaceitáveis», frisa o secretário-geral. sustentabilidade».
«Se a linha não é financeiramente sustentável, porque vão querer estes investir», questiona o secretário-geral do Eixo Atlântico, associação que reúne 18 municípios da Galiza e 18 do Norte de Portugal, e que actualmente é liderada pelo presidente da Câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes.
Vázquéz Mao salienta que a «atitude lógica» seria deixar os grupos económicos investir, em vez de uma «política do nem como, nem deixo comer, que, aplicada ao norte, se converte numa política suicida para o conjunto do país».
«É difícil entender como se pode saber se uma linha é financeiramente sustentável sem ter realizado um modelo de negócio. Não é a primeira vez que a Secretaria de Estado constata que o seu departamento se engana a fazer as contas. Devemos recordar que na véspera da cimeira de Évora o dossier do TGV Porto-Braga-Vigo ia ser fechado», afirma o responsável.
O secretário-geral salienta que o Eixo Atlântico sempre defendeu uma velocidade máxima de 250 km/hora porque a distância média entre as cidades que constituem a associação é de 60 quilómetros.
«Não queremos um comboio origem-destino, mas sim um comboio estruturante vertebrador da euro-região, que permita comunicar os seus principais pontos de desenvolvimento», acrescenta Vázquez Mao.
O responsável acrescenta que a associação sempre defendeu também uma linha mista (passageiros e mercadorias), «para permitir a conexão dos portos e aeroportos», e tempos máximos de viagem de 45 minutos entre Porto e Vigo e de três horas entre Lisboa e Corunha.
«Não se entende, assim, o infeliz enfoque com que a Secretaria de Estado apresenta uma decisão que foi consensual. Excepto que seja a origem de próximas decisões ainda mais inaceitáveis», frisa o secretário-geral. sustentabilidade».
fonte:agência financeira
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